sábado, 23 de janeiro de 2010

Arte do Lixo, ou, Lixo de Arte?



Não sou, nunca fui, mas um dia se possível serei uma estudiosa da história da arte. Mesmo assim ainda prefiro um quadro figurativo ao invés de um orinol. Ah! Mas o cara transformou o cotidiano em arte, trouxe arte das ruas (banheiros públicos) para as galerias... e tome cifrões...

Tudo bem! Sorte dele que ganhou algum dinheiro com um vaso sanitário, azar o meu que estudei para ser uma reles relações públicas.

Bem, o escultor e pintor francês, Marcel Duchamp, foi um artista de vanguarda da dita arte contemporânea. É respeitadíssimo ainda hoje por ter aberto às portas para aquilo que hoje é vendido enquanto arte, mesmo que seja apenas uma instalação contendo um amontoado de lixo retirado das lixeiras próximo ao Ibirapuera poucas horas antes da abertura da Bienal Internacional de Arte de São Paulo. Vale tudo mesmo meus caros.

Com certeza o próprio Duchamp ficaria horrorizado se avistasse tal instalação. Por que será que existe um bando de preguiçosos querendo sempre tirar vantagem em tudo?

Mas quem sou eu para questionar a arte contemporânea? Cada um que forme a sua própria opinião. Assim parece mais democrático, ou, será que não?

Humm...


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